Quem vive de investimentos e aplicações na bolsa de valores passa pelas dores daquele príncipe e incorre no mesmo risco, o de perder as oportunidades diárias, que o mercado de ação oferece, por falta de decisão. Infelizmente, a probabilidade de se conseguir lucros acima da média atualmente é muito baixa para quem... |
A relação entre a rentabilidade das ações e o retorno dos títulos da dívida pública não é óbvia, mas é simples e importante demais para ser ignorada, especialmente nas crises financeiras. Ela ilustra duas coisas: nas crises, os investimentos... |
A notícia sobre a quebradeira do país mostrou como as crises financeiras na globalização afetam até os mais reservadas e estáveis economias deste isolado planeta. O fato é assustador, mas a desproporção numérica, se não fosse cômica, seria ainda mais triste. |
Essa falta de direção filosófica e a lenta inoperância administrativa, inexoravelmente, avermelham o céu da economia além das fronteiras e abalam até os mais íntimos sentimentos de otimismo que ainda carregamos. Só resta uma resposta; ignora-las e aproveitar as oportunidades oferecidas pela alta volatilidade que ainda marcam o mercado ações... |
Orientações de como calcular o imposto de renda para operações em bolsas.
Isenções, forma de cálculo, o que é considerado ganho, o que pode ser abatido... |
É inegável que os mercados financeiros estão passando por um dos piores momentos na história do capitalismo. A queda nos valores das ações dificulta traçar qualquer perfil que agrade leitores pessimistas. Também seria uma temeridade, senão audácia absurda, prever qualquer direção para o mercado. As coisas aconteceram tão rápido... |
A psicologia das crises financeiras já é bem conhecida e foi documentada maravilhosamente bem por Charles Mackay na obra prima, “Extraordinary Popular Delusions and the Madness of Crowds”. Os ciclos de negócios na economia capitalista também são bem conhecidos. Mas o atual é bem diferente porque acontece num... |
Aproveito a oportunidade para lançar uma breve discussão sobre os swaps, uma modalidade de aplicação financeira pouco utilizada no Brasil mas que nos afeta diretamente. Swap significa troca, nesse caso, de dois ativos com retornos e riscos diferentes. Atualmente esta havendo uma grande reversão dos swaps de moedas que, de forma célere, revela-se bastante nefasta para muitas economias... |
A lógica da crise do capitalismo está encravada no imaginário popular e na mente comprometida com os lucros dos homens de negócios. O sucesso é a justificativa para tudo independente da distribuição dos efeitos colaterais. A lógica pode ser perversa mas não muda com as dificuldades do sistema porque tudo que se relaciona com... |
Quem nunca se enganou lendo gráficos de ações ou de outros ativos financeiros, levante as mãos! Enganamo-nos pelo desejo de encurtar caminho. Esse comportamento faz parte da luta inexorável para melhorar a vida o mais rápido possível, mas cometemos erros. A tentativa dos grafistas para inventar padrões gráficos em busca de significados diferentes faz parte dessa... |
Aproveito a oportunidade pra traçar alguns paralelos entre a crise financeira e o bêbado. O capitalismo é como um bêbado que não consegue andar em linha reta, e vive num permanente estado de auto negação sobre os efeitos da liquidez. O ébrio, quando não bebe, treme e, quando bebe, exagera e cai. Assim, anda o mercado. A falta de liquidez atualmente é tão forte que ... |
A confusão financeira é monstruosa e o tamanho das dívidas é incalculável. Como ninguém sabe com certeza quanto se deve e muito menos quanto se tem pra receber, a melhor alternativa seria começar tudo de novo. Chegamos ao cúmulo da entropia alienada da realidade econômica que serve apenas para mostrar ... |
Depois de tanta badalação e pouca explicação pela mídia, decidi acrescentar algumas linhas para esclarecer alguns pontos obscuros da crise financeira americana. A crise realça muitas contradições na vida dos americanos. A discórdia tem a ver não só com...
Por Professor Metafix |
Diante de situações adversas poderemos reagir ou agir. Reagimos de forma emocional, principalmente, ao sermos surpreendidos e agimos de forma racional quando nos deparamos com situações já vivênciadas e/ou estávamos preparados para aquelas determinadas circuntâncias. |
Minha primeira regra é não perder e a segunda é respeitar a primeira. Só opero a favor da tendência mesmo quando as condições indicam baixo risco de agir ao contrário. Sigo os grandes mestres. Eles aconselham... |