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O conteúdo exposto aqui, sejam integrantes do Investmax ou não, são apenas opiniões e não são sugestões e indicações de operações. Cabe a cada um fazer sua análise e tomar suas próprias decisões.


Autor Mensagem
MarcosFaria

Usuário Preminum

13 posts
26/07/2011 14:52:10

Especialistas do mercado financeiro antecipam que a taxa de R$1,50 deve se tornar o próximo "piso psicológico" para o dólar, depois que a cotação da moeda americana passou a oscilar abaixo de R$1,55, o seu preço minimo mais duradouro dos últimos anos.

Ontem, a taxa de câmbio doméstica recuou para R$1,543 (uma queda de 0,6%), após cinco dias consecutivos de perdas. Trata-se de um preço não visto desde janeiro de 1999, quando ocorreu a mudança do regime cambial do país.

Vários fatores contribuiram e ainda devem contribuir para o derretimento das cotações.

Desde a semana passada, alguns fatores de tensão para os mercados começaram lentamente a arrefecer.

O novo pacote europeu para resgatar a Grécia, em que pensem todas as criticas, ajudou o país mediterraneo de uma situação de default (calote) iminente. Muitos analistas temiam pelo efeito contágio que uma eventual derrocada grega teria sobre as demais economias periféricas do velho contimente, também 'as voltas com sérios problemas financeiros.

 

 


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MarcosFaria

Usuário Premium

13 posts
respondido em 09/09/2011 13:50:50

09/09

O Ibovespa, principal termômetro dos negócios na Bolsa paulista, recua 2,23%, aos 56.339 pontos. O giro financeiro é de R$ 1,71 bilhão.

Nos EUA, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, retrocede 1,73%.

O dólar comercial é negociado por R$ 1,677, em alta de 0,90%. A taxa de risco-país marca 217 pontos, número 1,40% acima da pontuação anterior.

Investidores e analistas encararam com ceticismo as medidas anunciadas ontem à noite (após o fechamento da Bovespa) pela Casa Branca para estimular a criação de empregos. Apesar do valor orçado (cerca de US$ 400 bilhões) ser superior à cifra anteriormente divulgada, o teor do novo plano da gestão Obama não entusiasmou os comentaristas econômicos e muitos vaticinaram dificuldades para o projeto ser aprovado no Congresso.

Entre outras notícias importantes do dia, também chamou a atenção dos mercados a desaceleração do principal índice de preços chinês. Entre julho e agosto, a taxa passou de 6,5% (o maior nível em três anos) para 6,2%, abaixo das projeções de analistas do setor financeiro. Desde o ano passado, Pequim tem adotado várias medidas para conter o aquecimento da economia e domar a inflação.

E hoje, mais uma autoridade econômica de influência mundial reforçou os apelos para que os países lancem mão de novas medidas para estimular suas economias e evitar a recaída numa recessão.

A diretora-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Christine Lagarde, pediu "urgência" e "convicção" e inclusive "medidas pouco convencionais" para combater a crise mundial.

'A atividade global se desacelerou, os riscos financeiros aumentaram, enquanto o reequilíbrio global da demanda, necessário para o crescimento global, se estagnou', disse ela, acrescentando que 'o risco de recessão supera o da inflação'.


MarcosFaria

Usuário Premium

13 posts
respondido em 13/09/2011 12:08:30

13/09

O temor de um calote na dívida grega voltou a ser o centro das atenções no mercado financeiro desde sexta-feira, quando investidores temiam que o anúncio de não pagamento ocorresse no fim de semana. Apesar da expectativa não ter sido confirmada, a desconfiança ainda existe no mercado.

Aliado a isso, a notícia do "Financial Times" de que a China iria comprar títulos da dívida da Itália não foi confirmada no leilão desta terça, o que também frustrou o mercado.

Em Wall Street, o índice Dow Jones tinha alta de 0,41%.

A cotação do dólar comercial também oscilava. O dólar abriu em alta nesta terça, depois começou a cair. Por volta das 10h50, operava praticamente estável, com leve baixa de 0,04%, a R$ 1,709. O euro tinha valorização 0,45%, a R$ 2,341.