Considero o alinhamento automático a forma mais segura para entender o movimento dos preços das ações. No último artigo desta série prometi que usaria alguns gráficos para ilustrar essa metodologia. Alinhando os movimentos com os gráficos, podemos eliminar as contradições que muitas vezes ocorrem entre os movimentos de preços de períodos diferentes e enganam o operador.
O mercado financeiro é cheio de contradições. Os conflitos são constantes porque encerram nossos desejos instáveis de atuar como compradores e como vendedores. Enquanto nos outros mercados, os compradores aguardam os preços caírem pra comprar mais barato...
Aproveito a oportunidade para esclarecer que o alinhamento automático serve pra mostrar com mais clareza a direção do mercado...
Nesta nota vamos analisar como num dia de operação o investidor pode aumentar os ganhos num montante que daria inveja a qualquer robot dos “High frequence traders” – jogadores de alta frequência.
Muitos operadores se encantam com os gráficos e com padrões inexistentes ou pouco confiáveis; outros, sufocados pela adrenalina, esquecem de examinar a tendência. Poucos aceitam operar com simplicidade e se perdem em complicações desnecessárias. Enquanto isso...
Quem opera o mercado financeiro e usa gráficos para analisar ativos, sabe como é frustrante determinar a direção dos preços. A confusão emana do desejo de examinar os gráficos em diferentes períodos. Sabemos que um gráfico visto com velas de um determinado tempo, pode indicar uma direção diferente daquela com velas de outro período...
Há uma grande discussão nas universidades que já perdura por algum tempo sobre a racionalidade e a eficiência dos mercados. Os temas são complexos e importantes para quem deseja investir e quer saber se o preço de uma determinada ação está alto ou está baixo...
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