Relutamos na hora de escolher uma ação porque existe um conflito mental e natural entre o útil (necessidade) e o agradável (o prazer). O cerne da solução é conciliar os desejos emocionais de tal modo que não contrariem a racionalidade financeira...
Quem não praticar o auto-controle, não conseguirá aproveitar os momentos certos para comprar ou vender. As indicações gráficas e númericas são claras, mas nossos desejos são apenas desejos intempestivos. Destarte, apenas uma minoria consegue bons resultados no mercado financeiro. Nesse negócio, o quê pensamos ou desejamos é pouco relevante. O importante são as indicações técnicas e fundamentais expressa visualmente nos gráficos dos ativos que observamos. A tendência é nossa amiga, dizia Charles Dow. A certeza é a única coisa que devemos evitar porque a fé é inimiga dos lucros. Quem opera achando que está certo pode amargar muitas decepções.
Sabemos apenas que para se aproveitar bem as oportunidades de negócio; quer seja comprando terras, milho, ações ou moedas; é necessário aguardar as oportunidades. As que dão lucro são abundantes, mas são magras e não compensam o risco. O que desejamos são as gordas, mas estas são raras e demoram aparecer!